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sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Em ritmo natalino, Vampa fala ao Chapeladas: "Todo mundo ama quem quiser!"

E vem chegando o Natal... uma época bonita, de alegria, paz e esclarecimentos – sim, querido leitor, esclarecimentos também!


Aproveitando o clima de festas, nossa equipe conversou com o maior craque do futebol brasileiro hoje no Brasil (maior mesmo, pesando 120kg!), que, mais uma vez, esbanjou sabedoria e jogo de cintura.

Confira:

Chapeladas: Estão me hackeando no Orkut. O que devo fazer?
Vampa: Eita! Hackear o Orkut é complicado... tem uma foto minha aí com uns caras que hackeiam o Orkut deles, mas eu não tô envolvido com isso não...aceito a diversidade, acho que todo mundo ama quem quiser, mas eu não hackeio Orkut de ninguém não... ahn..quer dizer... tinha uma cabrita lá em Nazaré... sabe como é, né... roça... céu azul... a brisa nas montanhas...

Chapeladas: Quais as diferenças que os brasileiros sentirão com o fim da CPMF?
Vampa: Óia, CPMF eu não sei, não, dona. Mas um bom PF faz toda a diferença. E se for um PF do boteco do Bicalho, então, nem se fala. Ó, já tô estalando os beiço. Tem lanchonete gringa aí botando banca porque põe dois hamburgo mixuruca no sanduba e do PF do Bicalho ninguém fala nada, não, é o fim da picada. O PF do Bicalho é assim: dois bezerro, alfafa, aguardente especial, cimento, picles e um teco de transpulmim. Ó, e se não arrotá grosso depois, é porque tá fazendo desfeita. Né não, seu Duba?

Seu Duba: Mi-mi-mi-mi-mi-mi-mi...

Chapeladas: Em uma reunião de negócios, como dizer ao chefe, sem chamar atenção, que ele está com bigode de café?
Vampa: Ah, disso eu manjo. Sempre ajudava o Duba, quer dizer, o Presidente Dualib, a se limpar, a comer, a assoar o nariz, a caminhar... aquele que era homem de visão... mas enfim, respondendo à sua pergunta, primeiro passe o dedo abaixo do nariz. Se o chefe não se ligar, passe a mão na boca. Se ainda assim ele não perceber a indireta, deixe pra lá. Como ele não percebe nada, mesmo, deve ser o melhor chefe do mundo. Chefe bão é chefe bobo. O resto é puxa-saco de acionista.

Chapeladas: Para finalizar, que tal uma sábia e inspiradora mensagem de Natal aos nossos leitores?
Vampa: Que tudo se realize no ano que vai nascer.





"Bicalho, nosso lambe-lambe, captura um instantâneo do momento em que Vampa, nosso Spiritual Manager, fala a este cronista".

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Prognósticos do Chapeladas

Publicaremos, nas próximas semanas, nossos humildes palpites sobre o futuro dos principais times brasileiros para 2008.

O pontapé inicial está abaixo, muito bem escrito por Ricardo Lugó, que psicografou as mensagens de Friedenreich e Dener para o Chapeladas:


Lusa: atire a primeira pedra quem acompanhou a possessa Lusa nas séries B do Paulista e do Brasileiro dos últimos anos. Atire duas pedras quem souber a escalação atual da Portuguesa. Serve meio time, vá lá. Três jogadores, última oferta. Sendo assim, como ninguém se manifestou, a análise do Chapeladas será feita com base nos nomes que resistiram ao tempo em nossas lembranças. Comecemos, entonces.

O negócio é o seguinte: se o professor Otto Glória escalar Dener e Edu Marangon armando no meio e Tata e Enéas infernizando os zagueiros adversários na frente, não tem pra ninguém, a Burra papa o Paulistão e o Brasileirão, com os quatro pés nas costas. O problema é que o Oswaldo Teixeira Duarte é daqueles cartolas que gosta de dar pitacos na escalação do time, o que pode atrapalhar. Mas, mesmo assim, com Zé Maria firme na marcação pela lateral-direita, Zé Roberto apoiando lépido e fagueiro pela lateral-esquerda e Beto Lima e Bolívar chutando até a própria sombra na zaga, vai ser difícil segurar a Lusa em 2008.

É isso, leitor. Na bolsa de apostas de Londres, sapeque todas as economias na Portuguesa. Use até a caderneta de poupança do filho pequeno, se necessário. É barbada. Sua esposa ficará contente quando vosmecê chegar em casa de limusine, colares de brilhantes para presenteá-la, cartola e fraque, um autêntico lorde. João Dória Júnior morrerá de inveja de você.

São Paulo Corp.: o Tricolor Paulista nem deveria mais estar aqui neste flamejante blog sobre o esporte bretão. Ficaria melhor no Doletadas, o blog econômico das Organizações Chapeladas. Isso porque fez a opção clara por deixar de ser um time de futebol. Tornou-se uma corporação, uma marca. É marketing pra cá, licenciamento de marcas pra lá, camarotes corporativos acolá, Morumbi Concept Hall adiante. Não quer multiplicar seus torcedores, mas sim os seus consumidores. Seus potenciais torcedores, quero dizer, consumidores são considerados “targets”. Vende bonecos, vende grama, vende rede, vende 5-3-3 e, se deixassem, alumínio para o mercado americano e geladeira para esquimós.

Ao contrário da Lusa, que na opinião do Chapeladas terá uma temporada esportiva gloriosa, não temos meios para saber se o São Paulo terá um ano auspicioso ou se para ele a cuíca roncará grosso. A única certeza é que ninguém tasca o Leão de Ouro de Cannes, o Caboré e o Prêmio Profissionais do Ano do Tricolor Paulista.

"É preciso ter uma luz muito forte para fazer previsões infalíveis, como as que eu faço", explica Mãe Dinah, muito compenetrada, a este cronista

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

O papagaio que torcia pro Leão

Recife, anos 40. A família do menino Alberto vivia em uma casa espaçosa, erguida em amplo terreno, daqueles cheios de árvores e plantas que os cronistas antigos adoravam descrever. A quilômetros de distância, já se divisava a elegante construção branca. O menino Alberto e seus irmãos passavam longo tempo entre as árvores frondosas do quintal. Tinha mangueira, salgueiro, sapota, limoeiro, murici, roseira e tinha também Orlando Silva, papagaio dado a cantorias, especialmente as modinhas e serestas que os pais de Alberto gostavam de ouvir em 78 rotações. Torcedor do Sport Club do Recife, o pequeno Alberto treinou Orlando Silva a entoar o grito de guerra da torcida rubro-negra naqueles tempos: “Aleguá-guá-guá! Aleguá-guá-guá! Hurra! Hurra! Sport! Sport! Sport!”
Certa tarde, as cantorias cessaram e deram por falta de Orlando Silva. Procura daqui, procura dali e nada. O papagaio escafedera-se. A notícia do sumiço se espalhou pela vizinhança. Um mutirão em busca do papagaio. Nem sinal do louro.
Algumas semanas se passaram e a rotina voltou ao normal. Se Orlando Silva não cantarolava mais serestas, modinhas e os versos que levavam o Leão avante, outros pássaros se encarregavam de preencher o silêncio do jardim com melodias que não deixavam nada a desejar.
Como todo início de mês, chegara a hora de reforçar a despensa. Dona Mariazinha, a mãe do pequeno Alberto, preparou a lista, hábito que repetia há mais de dez anos, e dirigiu-se à mercearia do português Manuel, que a recebeu com o largo sorriso que reservava à dileta freguesia:
-- Ó dona Mariazinha, satisfação em revê-la. O que vai ser hoje?
-- Seu Manuel, eu queria sabão, biscoitos, farinha...
-- Currupaco!
-- O senhor ouviu isso?
-- Não ouvi não, senhora.
-- Bem, como eu ia dizendo, azeite, cebolas...
-- Currupaco!
-- O senhor comprou um papagaio, seu Manuel?
-- Não comprei não, senhora.
-- Currupaco!
-- Tem um papagaio aqui, sim senhor!
-- Dona Mariazinha, deve ser impressão, alguma criança brincando por aí, algum galho de árvore batendo na vidraça, vá se saber.
-- Currupaco!
-- O barulho vem de trás daquela porta, seu Manuel!

Dona Mariazinha deslizou-se lentamente até a porta que separava a área destinada aos fregueses do estoque. Encostou o ouvido na madeira e, tomada por uma certeza definitiva, dirigiu um olhar de repreensão a seu Manuel e começou a cantarolar:
-- Aleguá?
-- Guá-guá! Hurra! Hurra! Sport! Sport! Sport!
Vocês precisavam ver a cara do seu Manuel.


Quando o papagaio Orlando Silva cantarolava o “Aleguá!”, o mar virava sertão e não havia Padre Cícero pra fazer o Santa Cruz ou o Náutico derrotarem o Leão.








Nota da redação do Chapeladas: ficamos sem inserir novos conteúdos todos estes dias porque estamos velhos e esquecemos a senha que dá acesso ao blog. Nossos netos, que poderiam nos ajudar, foram passar as férias na Disneylândia. Enquanto isso, tivemos de ficar na pracinha alimentando os pombos e nos dedicando aos jogos de damas. Também aproveitamos o tempo para zombar da boina do Irineu (o Irineu ainda usa a boina da FEB com a qual lutou em Monte Castelo contra as forças do Eixo!) e pra pichar o João Saldanha, que, dia desses, disse que o Pelé estava cego! A propósito: a UDN já lançou candidato para governador da Guanabara?

Mas o leitor pode ficar tranqüilo. Anotamos a nova senha em um papel e a deixamos embaixo do vidro de xarope São João para que isso não volte a se repetir. Diacho... onde foi que eu coloquei o xarope...

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Uma história típica do Corinthians

Era o desastre anunciado: jogo contra o Botafogo, o segundo melhor time do campeonato, no Maracanã. Além do mais, o Corinthians iria jogar com alguns jogadores recém-promovidos do time B. E o começo parecia confirmar a tragédia, com um gol contra do novato Nilton, logo aos dois minutos de partida.

Mas como sempre acontece nos momentos difíceis, o milagre aconteceu. Arce, que sequer vinha sendo utilizado por Carpegiani, empatou o jogo. E depois, a virada, num chute de fora da área que não poderia ser dado por mais ninguém senão pelo até então vilão do jogo: o novato Nilton. Mais uma vez, como ocorre nas partidas históricas, houve lágrimas do jogador que, agachado, não parecia acreditar ter encontrado a redenção no campo em que sempre sonhara jogar.

E, para aumentar a incredulidade do torcedor corinthiano, o time ainda marcou o terceiro, com outro renegado, Finazzi. O Botafogo então foi todo para a frente, e diminuiu ao placar com um pênalti cobrado por Dodô. Depois, foi só segurar o ímpeto botafoguense e levar mais três pontos para casa - mesmo com um a menos.

Talvez o Corinthians seja o único time a quem nunca ninguém que acompanha o futebol pode dar como morto. Suas campanhas podem terminar em fracassos retumbantes, mas sempre haverá uma história de superação que valerá para o torcedor como justificativa para continuar a amar seu time.

Já ao Botafogo, resta apenas o alerta: reclamar contra a arbitragem não disfarça a queda livre em que o time está com o afastamento de Zé Roberto. Afastar o jogador mais talentoso da equipe é um luxo ao qual poucas equipes podem se dar, e obviamente o time da Estrela Solitária não é uma delas. O Bota tem de reagir rápido para não confirmar a suspeita de que é apenas um cavalo paraguaio, aquele que dispara no começo da corrida, mas se cansa rapidamente e termina lutando contra o rebaixamento.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

O mercado estrangeiro mostra a realidade do futebol brasileiro

Pois é, chapas do Chapeladas... o SPFC vendeu Josué por apenas US$ 2 milhões, e para o Wolfsburg, um time que poderia ser comparado ao Mecão da Série A alemã. Pensem comigo: se a imprensa é unânime em afirmar que o elenco do SPFC é o melhor do Brasil, e que Josué é um dos melhores jogadores do Tricolor, então a transação tem um significado amargo para o futebol brasileiro: ninguém vale o que valeram os craques brasileiros no passado.

Nesta temporada, os ucranianos substituíram os espanhóis e os italianos e fizeram a rapa, levando uns 4 ou 5 jogadores por enquanto. Os alemães estiveram também bastante ativos. A única venda de peso que ocorreu até o momento foi a venda de Alexandre Pato ao Milan.

A situação fica ainda mais aterradora ao vermos que os clubes brasileiros são orientados para exportar jogadores. A idéia, aqui no Brasil, não é montar esquadrões, o que além de títulos, traria também receita com a venda de camisas. O objetivo é revelar (ou contratar barato) para vender (ou revender) depois. Ou seja, pode-se perguntar a um são-paulino porque Josué foi vendido por apenas US$ 2 milhões - e a resposta dele pode ser, perfeitamente, que o SPFC não pagou nada para tê-lo, então o que entrar é lucro.

Como quem vende não quer saber para quem, assistimos a clubes ucranianos, turcos, australianos e russos assediarem os jogadores, enquanto empresários e dirigentes apenas balançam os ombros e dizem que não podem concorrer com as ofertas salariais que estes clubes fazem. A pergunta que fica é: como clubes australianos (que levaram o Jardel), ucranianos, russos e turcos conseguem propor salários mais altos que os brasileiros? Nenhum destes países tem econonia maior do que a brasileira. Com exceção dos australianos, a renda também é a mesma. Então, porque nossos clubes são fornecedores de jogadores?

Se você tiver alguma opinião sobre este assunto, deixe-a abaixo. Semana que vem a gente comenta.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

O presidente do Timão dança o vira!

Uma tabelinha entre Ricardo Lugó e o Chapeleiro Audaz

Chapas do Chapeladas, como se já não bastasse a crise política e o desempenho do Timão no campeonato, agora vem mais essa: o presidente do Coringão foi palmeirense! E pior: virou corinthiano por causa de uma figurinha...

Depois desta revelação bombástica, enviamos nosso repórter e atuário Bicalho para uma reflexão com Vampeta, nosso guia espiritual. Embora com a boca inchada ("Pô, comi um bacalhau ontem que além de cair mal, tava cheio de espinho", se explicou nosso Spiritual Manager), Vampeta não se furtou a esclarecer o último quiprocó da nação corinthiana. Leia abaixo o que Vampa tem a dizer sobre o caso:

Chapeladas: Vampeta, e essa história de que o presidente do Corinthians é palmeirense, véio?
Vampa: É tudo invenção da imprensa sensacionalista, rapá. O jornalista ouviu "O Clodovil torce pro Palmeiras" e entendeu que era o Clodomil Orsi, sacou? Aliás, o que mais incomoda nosso presidente é chamar ele de Clô...

Chapeladas: Mas virar corinthiano por causa de figurinha de futebol, Vampa?
Vampa: Ué véio, melhor por causa de figurinha do que por um figura qualquer aí...

Chapeladas: Você já foi alguma coisa que desvirou depois?
Vampa: Rapá, eu sou baiano. Lá na Bahia, cada um vira o que quer. Eu, por exemplo, gosto de virar copos. Virar a cabeça pra acompanhar o andar da bandeirinha do amor. Virar as noites de folga na gandaia. Até porque tenho grana e sou bonito. Virar não é problema, não. Ainda mais virar corintiano, qualidade das pessoas mais ajuizadas e lúcidas do país. Né não, ex-presidente Duba?

Seu Duba: Mi-mi-mi-mi-mi-mi-mi-mi...

Chapeladas: E o Corinthians, quando sai da crise?
Vampa: Ah, só quando virar time, né...
Em colóquio a este cronista, integrantes da Gaviões da Fiel prometem realizar um protesto contra o presidente Clodomil Orsi com um show da maior garganta do universo, Ney "Vira-Vira" Matogrosso

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Confusão, investigação e falta de noção!

Caríssimos amigos do Chapeladas,

Ontem à noite no Maracanã pude presenciar um jogo feio taticamente, que mudou radicalmente após um erro grotesco e que tinha em seus bastidores questões mais fortes que o Chapeladas trará para vocês.

Antes de a bola rolar já havia nas cadeiras do Maracanã uma pessoa, a pedido do SPFC, para realizar naquela noite um relatório sobre a arbitragem do Carlos Eugênio Simon, cuja determinação partiu da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol. A Rede Globo só esqueceu de falar ontem que o SPFC ameaçou não entrar em campo por conta da arbitragem e por isso foi cedido tal direito.

O jogo começou e o Botafogo estava bem, nada muito fora do normal, mas pressionava e com velocidade assustava o time tricolor que procurava manter a bola na zaga e claramente jogava pelo empate.

O tumulto começou com a falta dura, mas não intencional, de Luciano Almeida, que deu um “toco” em Reasco, que teve sua tíbia fraturada. A falta de sorte se deu por conta de um gramado horroroso e no exato momento da pancada as travas da chuteira estavam fincadas na grama.

O segundo tempo começou com muita pressão sobre o Simon, todos em volta dele e os nervos à flor da pele. O São Paulo, mais calmo em campo, aproveitou a falha da zaga num lance de bola parada e, com o bom Alex Silva, num cruzamento abriu o placar.

Daí para frente, o nervosismo tomou conta do Botafogo, que foi todo para frente e deu espaços ao tricolor. Num lance errado do Simon, o lateral Júnior cometeu falta no meio de campo, tomou a bola que sobrou para Jorge Wagner, que só passou para Leandro colocar no gol, marcando o segundo do São Paulo.

Daí para frente muita confusão, chute na cara do Leandro e o futebol, que em alguns momentos tentou aparecer, foi embora ficando a violência, reclamações e chutões. No jogo dos líderes ganhou o mais calmo, mais eficiente e o mais atuante nos bastidores.

Claro que, mesmo com a absolvição do Dodô no caso de doping, não podemos esquecer que o SPFC sabia que era o jogo da televisão e isso favoreceu muito. Lamento pelo Carlos Eugênio Simon, que já foi bom e hoje se preocupa mais com a fama de quer com o apito.

Na rodada de ontem, além desse duelo, a surpresa ficou por conta do Cruzeiro, melhor ataque do campeonato, que mostra a cada jogo que chega e chega bem, ganhando espaço e já ocupando a 3ª colocação na tabela, batendo ontem o Sport ontem por 2x0 no Mineirão.

Façam suas apostas e nos digam quem levará esse primeiro turno! O Chapeladas já tem seu palpite...

Direto das cativas para o Chapeladas,


"Quer me ivestigar? Nada tenho para esconder!" - retrucou e cruzou os brações Carlos Eugênio SImon ao ser indagado sobre ontem no Maracanã por este cronista.